CONSIDERAÇÕES
INICIAIS
O
tema é interessante e recorrente na historiografia regional. A imigração do
final do século XIX ocorreu no período em que os princípios de higiene e de
saúde começaram a ser divulgados e seguidos na Europa. As vacinas ganhavam
espaço no combate às doenças, e a eugenia servia como a genealogia para a
burguesia, ou espécie de atestado de boa saúde familiar. As doenças familiares
nos pequenos povoados do interior no Norte da Itália eram do conhecimento
geral, da mesma forma que os vícios e os defeitos físicos e mentais. O
casamento entre jovens devia levar em conta tais questões e os pais de família
procuravam impedir casamentos com doentes ou com desconfiança de doença.
O
objetivo desta comunicação é apresentar as doenças verificadas no início da
colonização da Região Italiana no Rio Grande do Sul, abrangendo desde a viagem
de navio da Europa até a chegada na colônia Caxias, depois nos primórdios no
barracão, e, por fim, nos primeiros tempos da
ocupação.
As
fontes foram: Arquivo Histórico Municipal
João Spadari Adami sobre o barracão, correspondência da Comissão de
Terras, guias de internamento dos doentes em Porto Alegre, requerimentos das
mulheres proprietárias e, por último, histórias de famílias e jornais. O
método utilizado é histórico-estrutural,
com técnicas de fichamento das fontes.
MORTE A
BORDO
Nas
histórias de família, muitos são os relatos sobre mortes de familiares, em
geral de crianças a bordo. A longa viagem, que em média levava 40 dias,
aportava em vários locais e trazia em média 1.500 passageiros de terceira
classe. As lembranças apontam falta de espaço para movimentação e falta de
higiene. Segundo lembranças de Domênico Mezzomo e Tereza Giasson, na viagem
iniciada em 24 de fevereiro no navio Mafalda, morreram nada menos que 37
imigrantes nos 58 dias de viagem.[1]
As causas, na maioria das vezes, não são explicadas; nessa viagem morreu um dos
filhos de Júlio Lorenzoni.
Giovanni
Costamilan, com 28 anos, e Maria Michelli, com 29, chegaram ao Brasil em
dezembro de 1876. Maria estava grávida de 5 meses e com ela vinham mais 5
filhos, sendo que a mais velha, Giovanna, tinha 11 anos na época e relatou os
incidentes para seu sobrinho Ângelo Ricardo
Costamilan.
Conforme
Giovanna, o segundo de seus irmãos foi acometido de grave doença a bordo, pois
as condições de higiene eram precárias, e o número de imigrantes era muito
grande. Depois de vários dias de doença o menino morreu com 9 anos, sendo
sepultado no mar. Outro de seus irmãos
faleceu na viagem para a Colônia Caxias,
quando a mula em que viajavam a mãe e o filho que trazia ao colo assustou-se
com um animal selvagem que pulou na estrada, derrubando mãe e filho. Ela
feriu-se pouco, mas Francesco morreu poucas horas depois de chegar ao Barracão,
devido a uma fratura no crânio.[2]
MORTE NO
BARRACÃO
Quando
a família Costamilan chegou ao Barracão da Colônia Caxias, não encontrou
médico, pois esse contraíra varíola, que, em 1875, grassava no Barracão. A
epidemia, segundo consta, tinha sido breve. Enquanto o menino de dois anos era
enterrado, o outro filho de 4 anos foi acometido de croupe, morrendo poucas horas depois no mesmo dia do enterro.
Assim, a família ficou reduzida a duas filhas meninas: uma de 11 e outra de 6
anos, tendo perdido três filhos homens em menos de um mês.
Há
vários casos de morte ocorridos no Barracão, relatados por imigrantes. A documentação existente do período reforça o testemunho sobre esses casos. Era comum os
imigrantes chegarem enfraquecidos pela viagem; assim, foi recomendada a construção de enfermarias
dentro do barracão pelo diretor da colônia ao inspetor da colonização. A
construção de enfermarias ocorria sempre que um novo barracão era construído,
ou seja, era grande a preocupação com a saúde. A construção de enfermarias dá a
entender que havia preocupação das autoridades brasileiras em prevenir
possíveis epidemias e garantir a
sobrevivência dos imigrantes, visando à ocupação da terra. O mesmo cuidado está
presente nas grandes hospedarias dos imigrantes, como no Rio de Janeiro e em
São Paulo; essas enfermarias não visavam apenas ao período de quarentena.
As
enfermarias eram construídas dentro do barracão, por ser um
lugar de acesso fácil aos imigrantes recém-chegados, e para evitar novos gastos
com a construção de um prédio específico para tal fim. Observa-se, que a partir
de 1879, os gastos com a colonização começaram a ser cortados.
Com o tempo, o barracão torna-se referência para os atendimentos médicos aos moradores da
colônia. Em um ofício, o diretor da colônia pede para estabelecer, em um
barracão abandonado, uma enfermaria para tratar e recolher os “colonos que
residirem distantes da sede”.[3] Ao mandar transportar um
doente para o barracão, “afim de facilitar-se-lhe todos os meios e recursos de
medicação, exigidos pelo seu grave estado de saúde”,[4] a diretoria da colônia
reconhece que lá haveria os melhores recursos de medicação para os colonos.
Os agentes da imigração se preocupavam em manter as condições
sanitárias da colônia e do barracão. Em documentos diferentes, o diretor da
Colônia Caxias avisa que “para evitar a promiscuidade de doentes de moléstias
contagiosas e outros”,[5] contratou a construção de
duas enfermarias e informa que paga de dois colonos pela limpeza do mesmo e
pagou outro colono pelo sepultamento de uma mulher que ali morreu.[6] Também é cobrado do
diretor da colônia que conservasse o barracão “em estado de aceio(sic)”.[7]
Mesmo assim, nem sempre havia na colônia
médicos. Nos documentos, os responsáveis pela colonização reconhecem a
necessidade de se ter um médico, mas, na falta deste, muitas vezes o
encarregado da saúde era um farmacêutico prático designado para tais serviços
no barracão. Em geral havia um médico responsável pela colônia.
O serviço de atendimento à
saúde prestado nas enfermarias do barracão era muito significativo, tanto para
os imigrantes que chegavam quanto para os colonos já instalados. Um caso
ocorrido entre 1890 e 1891, dentro do barracão de imigrantes em Caxias, ilustra
bem a situação vivenciada pelos imigrantes.
Contado pelos historiadores
locais, em especial por João Spadari Adami, o episódio da morte mal
explicada das crianças polonesas
ocorrida no Barracão, mal-atendidas pelo
farmacêutico prático designado pela Comissão de Terras e Colonização,
gera até hoje muitas dúvidas sobre o que poderia ter acontecido. As dúvidas pairam sobre a causa da morte das crianças. Sobre a
causa há duas versões: a primeira é de
que teriam morrido devido à debilidade natural das crianças, pelas
condições da viagem e da própria doença; a segunda seria de que o responsável
pela saúde teria agido de má-fé ao tratar das crianças. Analisando os documentos sobre o ocorrido é
possível afirmar que existem registros de morte de pelo menos 120 crianças num
período de menos de 90 dias. É possível
afirmar ainda que o responsável pelo tratamento dos imigrantes era um
boticário prático italiano. Com certeza, o mais importante nesse caso é o
desconhecimento sobre qual doença afetou
tais crianças e vários adultos, aproximadamente 190. Levantaram-se várias
hipóteses sobre a doença que poderia ter sido tifo, febre tifóide, peste
bubônica, varíola ou escarlatina.[8] Não há como provar,
através dos documentos, o que realmente aconteceu.. Mas esse caso abre algumas
discussões acerca do tratamento médico no início da colonização.
Mesmo sem informações precisas sobre a natureza da doença, tudo
indica que não se tratava de uma epidemia, já que ocorreu principalmente com os
imigrantes de origem polonesa. Há apenas um registro dessa doença numa família
de origem italiana, sendo inclusive o único caso ocorrido fora do Barracão.
Conta Adami[9] que o pai e três filhos da
família do imigrante Giuseppe Zambon contraíram a moléstia; por medo de serem
forçados a tomar o remédio do serviço sanitário do barracão, esconderam-se
dentro de sua casa. Tal fato evidencia
que a população local sabia que algo estava ocorrendo e que ao remédio de Ronca
eram creditadas às mortes, principalmente das crianças. Mesmo escondidos do
serviço sanitário do barracão, os Zambons foram encontrados pelo farmacêutico,
que os forçou a tomar o tal “óleo fumante”.[10] Após ingerirem o
“remédio”, a maior parte da família morre, salvando-se apenas a mãe, que não
estava doente e não tomou o remédio. Também merece destaque o fato de o serviço
sanitário do barracão atuar fora do prédio designado para suas atividades.
Apesar das acusações feitas por Adami ao
farmacêutico prático Hugo Luciano Ronca, de ter cometido um morticínio dos
polacos, é provável que ele agisse de acordo com o pensamento das lideranças da
época. Os poloneses eram malvistos na colônia, não tinham um Estado que os
defendesse. Mesmo os cuidados higiênicos existentes no barracão, o fato de que
um grupo novo de poloneses recém chegados, logo após o início da moléstia, não
foi separado do grupo dos poloneses doentes. Além disso, havia um médico
formado que cuidava dos doentes, mas esse foi substituído pelo Dr. Ronca que
era membro do Partido Republicano então no poder.
LOUCURA E
MORTE
Em pesquisa realizada sobre mulheres proprietárias, foram coletados dados
reunidas em 593 fichas completas e 2.471 fichas incompletas. Os dados coletados
nas fichas e trabalhados de forma
estatística possibilitaram obter, com certa precisão, algumas informações
importantes sobre as doenças na região.
Ano
|
Santa Casa
|
Hospício
|
Total
|
||
Homens
|
Mulheres
|
Homens
|
Mulheres
|
||
1908
|
8
|
0
|
7
|
2
|
17
|
1911
|
13
|
5
|
3
|
2
|
23
|
1912
|
9
|
4
|
1
|
1
|
15
|
1914
|
14
|
7
|
2
|
3
|
26
|
1915
|
12
|
7
|
1
|
0
|
20
|
1916
|
19
|
5
|
5
|
2
|
31
|
1917
|
12
|
3
|
2
|
2
|
19
|
1918
|
10
|
4
|
5
|
2
|
21
|
Total
|
97
|
35
|
26
|
14
|
172
|
Quadro
1: Doentes encaminhados para Porto Alegre (1908 – 1918)
Fonte:
Guias de encaminhamento de doentes. AHMMCS
No quadro 1, que abrange período
de tempo menor do que o dos requerimentos analisados, constata-se que o número
de homens doentes mentais representa 72% e o das mulheres 28%, do total dos
casos analisados. Os homens doentes e internados, em número de 123, não podiam
atender aos trabalhos da propriedade, sendo estes provavelmente realizados pela
mulher e pela família. Os dados coletados indicam que o número de mulheres
responsáveis pelas propriedades era bem maior do que aquelas que pediram
isenção de impostos, o que significa que muitas mulheres devem ter conseguido
pagar as taxas, sem a necessidade de pedidos de clemência fiscal.
Apesar da precariedade dos dados
sobre o óbito dos maridos das mulheres proprietárias, derivadas das lacunas no
registro, e até do desconhecimento, em alguns casos, da necessidade de realizar
registros por ocasião da morte,[11]
foi possível levantar alguns dados sobre a idade em que as mulheres ficaram
viúvas, em sua maioria entre 25 e 30 anos.
O
número de mulheres responsáveis pela propriedade, por doença ou
incapacidade do marido corresponde a 3,65% do total. Dessa forma, cerca de 6%
das mulheres proprietárias não eram viúvas, já que seus maridos estavam vivos
no momento em que fizeram os requerimentos.
As
guias de transporte de alienados para o Hospício São Pedro em Porto Alegre
revelam que há mais doentes do sexo masculino do que do feminino e que há um
número elevado de doentes mentais na região. Os casos de loucura, por outro
lado, são mais numerosos do que aqueles comprovados pelos requerimentos.
Comparando o número de requerimentos com o número de Guias de Encaminhamento de
doentes tanto para a Santa Casa quanto o para Hospício São Pedro, verifica-se
que há mais doentes que requerimentos.
Mariana Mussoi Bascou encaminhou
requerimentos à Intendência como proprietária real do lote nº 1, Travessão
Vítor Emanuel, na VII ª Légua. Pediu isenção de impostos visto que seu marido
sofre de problemas mentais e vê-se na contingência de pedir licença para vender
frutas na Praça Dante, no centro da vila. A história de Mariana Bascou diverge
da de outras mulheres proprietárias, pois consegue a interdição do marido além
de sua internação no Hospício São Pedro em Porto Alegre.[12]
Há
mais homens do que mulheres loucos nos primeiros anos da ocupação colonial. Ao
que tudo indica, o fato é devido aos contatos maiores dos homens com as
autoridades e com outros brasileiros. Utilizando uma abordagem psicológica,
pode-se afirmar que a cultura seria a mãe do homem, enquanto a língua, seu pai.
Quando a cultura -Mãe e a língua- Pai se tornam escravizadas, ocorre um
processo de neurose. Isso significa que a mudança de língua determina mudanças
psicológicas graves. Os nativos que são obrigados a renunciar a sua língua
primitiva, bem como os imigrantes forçados ou livres que deixam sua pátria
adoecem psiquicamente ao introjetar a língua-mãe. Ao serem compelidos pela
necessidade a usar a língua do senhor, sua língua materna torna-se a língua do
escravo. Segundo Melmann:
A figura do
estrangeiro – e mais a do imigrante – não surge como metáfora, análoga à
histórica. As migrações parecem produzir uma espécie de histeria
“experimental”[...] Se concordarmos em definir a histeria como certa paixão de
ser outro, diferente, que leva o sujeito a se afastar da própria filiação, eis
que o imigrante se torna histérico por razões históricas e sociais.[13]
Assim,
tanto civilizados quanto selvagens são seres reprimidos, uns pela lei, outros
pela língua. A cultura vista dessa forma, seria fruto de uma neurose coletiva
gerada pelo conquistador – que deseja a liberdade do nativo – e a do
colonizado, que deve seguir outras normas e outras normas que não as deles,
proferidas em língua que não é a sua.
Assim, o confronto entre opressor e oprimido, portadores de duas culturas,
seria também um confronto de neuroses.
Por
meio dos requerimentos enviados à Comissão de Terras e mais tarde à Intendência
Municipal de Caxias, no período compreendido entre 1875 e 1925, ficou
constatado que muitos maridos eram incapaz física e/ou mentalmente.
Ao que tudo indica, tal fato
parece ter uma explicação histórica e outra psicológica.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Ainda não foi escrita a história das
doenças na imigração. Mas há alguns indícios de que deve ser complexa tanto
pela carência de dados quanto pelo desconhecimento das doenças que matavam os
colonos.
A morte, durante a viagem é uma
constante nas histórias de famílias; em geral, a causa era o escorbuto e a
diarréia. Nas viagens morriam mais crianças do que adultos. A morte dos adultos
era mais sentida do que a das crianças, a morte de um pai de família era mais
lamentada do que a da mãe.
Nos barracões fica evidenciado o cuidado
que o Estado brasileiro tinha com a saúde, pois os médicos eram funcionários
públicos, e as enfermarias eram de uso público. Os casos de erro médico, como o
dos poloneses, não eram raros. Raro foi o número expressivo de mortos. Não
deixa de ser curioso o fato de existir um sentimento popular na época, e que
perpassa a historiografia, ou seja, o erro médico teria motivações políticas.
Talvez, apenas testes médicos poderão no futuro resolver a questão.
Há relatos de muitas doenças como a
pelagra, a miliaria entre outras, cujas causas e
tratamentos são desconhecidos. Sabe-se, também, de seus sintomas, o que
facilitaria seu estudo. Em documentos há referências a surtos de varíola, de
febre tifóide, de escarlatina e de grupe (difteria). Observa-se que a
mortalidade infantil era muito grande, atingindo 70% da crianças nascidas. Por
outro lado, constata-se que as mulheres morriam em menor número que os homens,
não por serem mais fortes, mas por viverem mais sozinhas em casa.
Ao que tudo indica, aonde passavam
tropas e tropeiros eram locais e, que se disseminavam doenças e epidemias.
Observa-se que, em lugares mais distantes dos caminhos, como a 4ª e a 14ª
Léguas, o número de viúvas era bem menor, onde as estradas provinciais não
passavam por ali.
REFERÊNCIAS
ADAMI, João
Spadari. As vítimas polonesas do barracão. Pioneiro,
Caxias do Sul, 2 out 1971,p.11.
ADAMI, João
Spadari. As vítimas polonesas do barracão. Pioneiro,
Caxias do Sul, 25 set1971, p.7.
ADAMI, João
Spadari. As vítimas polonesas do barracão. Pioneiro,
Caxias do Sul, 18 out 1971, p.9 e 10
COSTAMILAN, Angelo Ricardo. Homens e Mitos na História do Caxias. Porto Alegre: Est,1989.
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 13 mar 2000. Edição Especial. p. 8-9.
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 14 mar 2000. Edição Especial. p. 12 e 13
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 15 mar 2000. Edição Especial. p. 10 e11
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 16 mar 2000. Edição Especial. p. 16 e 17
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 17 mar 2000. Edição Especial. p. 24 e 25
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 18 e 19 mar 2000. Edição Especial. p. 24 e 25
DAL-RI,
Fabiane. Uma Tragédia esquecida. Pioneiro,
Caxias do Sul, 20 mar 2000. Edição Especial. p. 10 e 11
GARDELIN,
Mário. A mortandade dos poloneses .Pioneiro,
Caxias do Sul, 11 set 1971, p.18.
GIRON,
Loriane Slomp. Dominação e Subordinação: mulher e trabalho na pequena
propriedade. Porto Alegre: EST/ Letra & Vida, 2008. p.59
GUIAS
DE ENCAMINHAMENTO DE DOENTES. AHMMCS
INVENTÁRIO
DA DIRETORIA DA COLÔNIA CAXIAS. AHMJSA,
DIR 009 L
INVENTÁRIO
DA DIRETORIA DA COLÔNIA CAXIAS. AHMJSA, DIR 1040.
INVENTÁRIO
DA DIRETORIA DA COLÔNIA CAXIAS. AHMJSA, DIR 398.
MELMANN,
Charles. Imigrantes: incidências
subjetivas das mudanças de língua e país. Organização de Conrado Calligaris.
São Paulo: Escuta,1992.
MEZZOMO,
Alvise Antonio. Centenário de Imigração
da Família Mezzomo. Porto Alegre; Caxias do Sul: EST, 1986.
REQUERIMENTO
de 18//05/1903.
REQUERIMENTO
de 27 de janeiro de 1898 e de 31 de maio de 1898
REQUERIMENTO
de 31 de dezembro de 1898.
REQUERIMENTO
de 6 de abril de 1898.
REQUERIMENTO
de subintendente Joseph Falavigna de 3 de novembro de 1898.
[1] MEZZOMO, Alvise Antonio. Centenário de Imigração da Família Mezzomo. Porto
Alegre; Caxias do Sul: EST,1986. p.18.
[2] COSTAMILAN Angelo Ricardo. Mitos e homens na história de Caxias.
Porto Alegre: Posenato Cultura e Arte, 1969. P 23-25.
[3] Arquivo Histórico João Spadari
Adami (AHMJSA), DIR 001 L.
[4] Idem.
[5] AHMJSA, DIR 009 L.
[6] AHMJSA, DIR 398. O documento
informa sobre a doença , mas está ilegível.
[7] AHMJSA, DIR 1040.
[8] DAL-RI, Fabiane. Uma tragédia
esquecida. Pioneiro, Caxias do Sul,
14 mar. 2000. Edição Especial, p. 9.
[9] ADAMI, João Spadari. As vítimas
polonesas do barracão. Pioneiro,
Caxias do Sul, 2 de out. 197, p. 11
[10] AHMJSA, JSA 020 L.
[11] Caso que exemplifica o firmado é o
de Agostinho Dal Cortivo cuja família afirma que ele faleceu há mais ou
menos 18 anos, não tendo sido registrado seu óbito (ofício de 28 de
novembro de 1904).
[12] Encaminhou vários requerimentos de 1900 a 1918.
[13] MELMANN, Charles. Imigrante: incidências subjetivas das
mudanças de língua e país. Organização de Conrado Calligaris. São Paulo:
Escuta,1992. p.68.
Nenhum comentário:
Postar um comentário